A morte nunca foi e nunca será o fim. A morte é recomeço, é volta pra casa.
Mas aqui, neste plano, a morte é um lembrete da fragilidade da vida. A dor sentida pela perda, ou o medo de perder alguém, nos faz refletir e rever muitas coisas em nossa vida.
Revisitamos nosso passado, nossos erros, pensamos sobre todas as coisas que ainda não fizemos, os lugares que não visitamos, os sonhos que ainda não realizamos, as pessoas que machucamos e nunca tivemos a coragem de pedir desculpas, as pessoas que amamos e que quase nunca dizemos a elas o quanto são importantes para nós. Nestes momentos de medo e reflexão, nos arrependemos pela nossa ausência. Estamos sempre ocupados demais para estar presentes.
E, é triste pensar que os momentos onde decidimos estar cem por cento presentes, amando um pouco mais nossos amigos, nossa família, e os pequenos detalhes da vida, podem vir justamente dos momentos em que percebemos que talvez a gente não tenha assim tanto tempo. Então, não espere pela tragédia, pela morte, pelo medo de perder para aprender a valorizar.
Não espere o momento ideal para ser grato e apreciar tudo o que você é, e tudo o que você tem. Não espere a hora certa para ser feliz, para viver, se arriscar e amar mais. O que chamamos de hora certa, é um agora, visto de um ponto de vista diferente. A vida tem urgência. Agora. Não amanhã. Não depois. Não daqui a pouco, não quando você estiver preparado, agora, agora é a hora.
Eu espero que a gente aprenda essa lição e estejamos presentes, enquanto ainda há tempo.
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