Eu sempre gostei de escrever, apesar de não ser uma Clarice Lispector, errar as
vírgulas e às vezes cometer umas gafes na concordância verbal, escrever realmente é algo que me faz bem. Hoje fiquei pensando muito sobre as algemas invisíveis que usamos.
Nos limitamos e privamos de inúmeras coisas simplesmente por motivos fantasiosos ou convenções sociais. Quantas coisas a gente deixa de viver simplesmente por justificativas que não tem a menor relevância? Depois de pensar bastante, comecei a enxergar que na verdade mesmo, esses motivos tem um nome só: o medo.
Medo de tentar e dar errado, de nos depararmos com a solidão e nosso próprio fracasso. Parece mais reconfortante viver na expectativa do que podia ser e não foi do que lidar com o insucesso de ter tentado e não conseguir.
Hoje, consciente disso eu posso afirmar que me tornei uma mulher corajosa e arrisco sempre que sinto vontade. Eu tento, às vezes dá certo, outras vezes eu quebro a cara, e
agora o novo desafio é aprender a lidar com as consequências das derrotas. Uma coisa eu
garanto, olhar para o passado e perceber que você superou as consequências de uma escolha ruim, é uma das sensações mais reconfortantes, pois ela vem junto com um ingrediente diferenciado que se chama “experiência”.
No meu dicionário mental e maluco da vida, a palavra experimentar vem antes de
experiência, e por isso a gente tem que tentar, tentar de novo, experimentar a situação de
todas as maneiras possíveis, até que de um jeito ou outro, tudo se ajeita e dá certo! Se a vida tivesse alguma receita, eu acho que seria essa.
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