Muitas vezes somos impedidos de viver uma vida feliz, por termos barreiras psicológicas, crenças falsas e a limitações geral da consciência.
A revista Bem Mais Mulher, traz alguns conselhos sobre a felicidade segundo o psiquiatra russo Mikhail Efimovich Litvak, que em junho completará 80 anos e tem bagagem de sobra para saber o que vale a pena darmos valor e o que devemos defenestrar de nossas vidas.
Tente colocar tudo em ordem para poder viver uma vida mais plena. A felicidade, a alegria e o sucesso são apenas o efeito secundário de quem investe em uma vida bem organizada em todos os sentidos.
Ao colocar metas na sua vida, comece a executá-las! Não adianta nada dizer para todo mundo que está infeliz com o corpo e que vai começar a fazer exercícios se de fato você não cumprir essa tarefa.
Os outros não podem resolver os seus problemas. Eles podem, no máximo, apoiar e dar conselhos, mas a atitude tem que partir de você!
Aqui vale a máxima do ser sempre positivo. Seus fracassos ocorrem por conta das insatisfações que você alimenta durante a vida.
Porém, se você turbinar seu dia a dia com elogios a si mesmo e a perseverança de que o ápice está chegando, logo tudo será um mar de rosas – ou, ao menos, as tempestades serão encaradas com mais tranquilidade.
Você deve sempre se lembrar que todo mundo tem uma autoestima que merece ser valorizada.
Por isso, nunca ultrapasse esse limite na hora de dar os seus conselhos. Ao cruzar com pessoas na sua vida, é natural que você pense que pode dar dicas para ela ser melhor e mais feliz – afinal, julgar a vida alheia é muito mais fácil do que a própria.
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Pare de procurar inimigos no mundo exterior e culpar os outros por suas insatisfações. Seu maior inimigo é você mesmo!
É impossível desviarmos das barreiras do mundo para a nossa felicidade se não tirarmos a primeira delas: a que está dentro de nós! Acredite em si que os problemas vão acabar tendo mais medo de você do que o contrário.
Quando você precisa se mudar de casa, seu objetivo de vida, no momento, é conseguir caixas para guardar as coisas. Nesse momento, você começa a reparar e ver caixas em todos os lugares do mundo.
O mesmo vale para tudo na vida; por isso, tenha sempre uma meta a ser alcançada e preste atenção nos sinais que o mundo te dá.
A solidão costuma ser encarada como algo extremamente negativo, mas a gente tem muito a aprender com ela.
As pessoas emocionalmente maduras são aquelas que aproveitam fases e momentos de solidão para um autodesenvolvimento. Pense nisso!
Se você está no 30º andar e quer ir para a rua, o caminho mais curto é se jogar da janela. Só que você vai morrer ao chegar ao chão.
Então, não tenha preguiça de procurar os caminhos certos para conduzir sua vida, mesmo que às vezes eles sejam cheios de curvas, subidas e descidas.
Texto originalmente publicado no ADME, livremente traduzido e adaptado pela equipe Revista Bem Mais Mulher
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