A criolipólise foi desenvolvida por pesquisadores de Harvard, nos Estados Unidos. A técnica usa baixíssimas temperaturas para congelar pequenas áreas de gordura localizada, colocando um aparelho sobre a pele. Isso ocorre porque, devido à baixa temperatura, as células de gordura se rompem e o organismo passa a eliminá-las.
Durante o procedimento, o aparelho desenvolvido para essa função, faz a sucção, a vácuo, da pele e da porção da camada de gordura que deseja atingir. Em seguida, por cerca de uma hora, essa gordura é submetita a uma baixa temperatura, o que acarreta, na prática, na morte da célula gordurosa.
Segundo Kênia Roriz, o procedimento não tem contraindicações, não exige exame prévio e não oferece qualquer risco. A partir do décimo dia a quebra de gordura já pode ser visível, mas o efeito máximo acontece de dois a três meses após a sessão. “É perfeitamente possível medir a diferença na fita métrica, contudo, a maneira mais eficiente de aferir a eficiência da criolipólise é comparar, através de fotografias do antes e depois, na mesma posição”, explica a especialista.
Em uma única sessão, estudos científicos em Harvard apontam redução de 20% a 25% da gordura localizada na região tratada. Mas claro, os resultados variam de pessoa para pessoa para pessoa.
Conheça mais sobre este e outros tratamentos no Kenia Roriz Centro de Estética
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