Pode até parecer que é o fim do mundo, porque a decepção é uma faca afiada que nos fere irreparavelmente. A sensação é de que um buraco se formou na alma, profundo e doloroso.
É comum o dito de que “o que não nos mata, fortalece”. E ele pode ser aplicado aqui, neste contexto. As decepções, embora sejam muito duras de serem encaradas, não matam. Trazem sofrimentos, sim, ninguém haverá de se manifestar em contrário. É difícil aceitar que algo ou alguém tão importante para nós não é exatamente o que esperávamos que fosse.É um desgosto difícil de lidar.
É como se a vida viesse nos oferecendo algo embrulhado num papel vistoso e quando desembrulhamos, cheios de expectativa e brilho nos olhos, percebemos que o embrulho era interessante, mas o conteúdo nem tanto. Que vontade de sumir que dá na gente, não é?Se a decepção é amorosa, o coração em pedaços promete não cair nessa novamente e pede um tempo para se recuperar. Se acontece na vida profissional, a gente precisa se levantar da rasteira o quanto antes, mesmo que esteja com os joelhos esfolados pela queda repentina.Mas dentre todos os casos e possibilidades, nada é mais dolorido que decepcionar-se com as pessoas do círculo mais íntimo, amigos ou familiares, sobretudo aqueles com que convivemos anos a fio. A tristeza chega a virar dor física, tamanho o sofrimento enfrentado.
Mas estamos todos aqui, para contar história. Portanto, decepção não mata!O mesmo não se pode dizer dos sentimentos, para os quais uma decepção pode ser fatal. Mas há de se saber lidar com isso também!
E se fizéssemos uma pesquisa, certamente descobriríamos que a maioria das pessoas considera ter se tornado mais forte depois das decepções. E não é para menos: um coração ferido torna-se muito mais determinado a se defender, a fim de sofrer menos da próxima vez. Sim, porque muito provavelmente haverá uma próxima e o que nos cabe fazer é minimizar os danos e erguer-se novamente, o mais rápido possível.É claro que é difícil superar. Porque a decepção é um preço alto demais a ser pago simplesmente porque nutrimos boas expectativas. Mas se, infelizmente, elas não foram atendidas, não há mais nada a fazer a não ser encarar isso como aprendizado e através dele se tornar uma pessoa melhor. E isso inclui libertar-se da mágoa, do rancor ou do sentimento de vingança.
É recomeçar, substituir a dor por um ideal e seguir em frente. Mas sem desejar replicar o mal, porque ele sempre volta sobre nós mesmos.E embora haja sempre muita tristeza envolvida, o mais importante a ser entendido é que decepção não é beco sem saída, e quanto mais formos experimentados, mais rápido aprendemos a sair dela.
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