
Um caso revoltante tomou conta das redes sociais nos últimos dias: um homem compartilhou que seu cão foi tatuado sem qualquer tipo de anestesia, e a revelação gerou uma enxurrada de críticas e indignação.
Segundo ele, a ideia era “estética” e “inofensiva”, mas os internautas não perdoaram. “Isso não é amor, é crueldade”, escreveu uma seguidora. Outros exigiram que o caso fosse investigado pelas autoridades de proteção animal, reforçando que tatuar animais é doloroso, desnecessário e pode causar sérios riscos à saúde.
Veterinários também se manifestaram, explicando que cães possuem terminações nervosas extremamente sensíveis e que um procedimento como esse equivale a submeter o animal a dor intensa e sofrimento psicológico.
A polêmica reacendeu o debate sobre maus-tratos disfarçados de cuidado ou vaidade. Muitos lembraram que há outras formas seguras e responsáveis de identificação animal, como microchip e coleiras personalizadas — e que nenhum ser vivo deve ser usado como “tela” para satisfazer o ego de alguém.
A pergunta que ficou foi: até onde vai o limite da vaidade humana quando quem paga o preço é um inocente que não pode se defender?