Influenciadora faz sucesso na internet limpando e organizando casas muito bagunçadas gratuitamente

Auri Kananem, tem 27 anos, e faz sucesso no Tik Tok de uma forma inusitada, produz vídeos de limpeza. Esta finlandesa faxina e organiza uma casa bagunçada SEM COBRAR NADA pelo trabalho, assim, publica nas redes sociais o antes e o depois da LIMPEZA. Ela tem cerca de cinco milhões de seguidores, determinados vídeos de suas limpezas que transformam o interior das casas, já possuem cerca de 47 milhões de visualizações.

Kananem afirma que sua motivação é ajudar as pessoas, que ela não sabe a razão, não têm condições de fazerem “aquela faxina” em suas casas (Incluindo pessoas que estão em depressão. Esta ajuda já incluiu até mesmo a casa de seu ex-namorado enquanto ele estava de férias com sua nova namorada.

“Eu faço de graça para quem mais precisa. Gosto de fazer trabalho voluntário de vários tipos e a limpeza é um deles”, disse: “Estou feliz por poder usar meu talento para ajudar outras pessoas”, concluiu. Seus vídeos além de serem famosos, também estão sendo postados no Instagram, onde já ultrapassou seus 850.000 seguidores ( Clique e Assista alguns deles ).

Conforme o jornal britânico Metro, Kananem começou a trabalhar aos 14 anos e trata da limpeza como um hobby. “Sempre limpei de graça para meus parentes e amigos”, afirmou.
Uma de suas marcas registradas são seus equipamentos e utensílios de limpeza nas cores cor-de-rosa. Em seus vários vídeos publicados ela compartilha com seu público dicas de limpeza e arrumação de casa.

Suas dicas incluem como arrumar um armário, limpezas leves e pesadas, incluindo a limpeza de um banheiro. “Eu adoro manchas difíceis de tirar, e essas casas muitas vezes não foram bem limpas. Não consigo nem descrever a sensação de quando estou limpando”, afirmou.

Ela conta que: “É adorável ver o rosto da pessoa depois que limpo sua casa” e que pretende ajudar pessoas de outros países futuramente. “Meu sonho é poder fazer limpezas ao redor do mundo para essas pessoas que mais precisam. Isso seria tão legal”.

Com informações: Revista pegn