Kim Wan é um faxineiro que limpa os últimos traços deixados pelos mortos na Coreia do Sul. E, na maioria das vezes, de pessoas que morrem sozinhas. “O lugar da morte é uma caixa de Pandora. Eu não sei o que está esperando dentro da porta”, descreve ele.
Já houve casos de lixo empilhado até o teto, barracas espalhadas pela sala e, frequentemente, remédios contra a depressão. Ao limpa os rastros deixados por aqueles que morreram sozinhos, Wan se depara com a dor que vivenciaram no final de suas vidas.
Kim publicou um livro chamado “Limpando a casa dos Mortos”, baseado em suas experiências de encontro com solidão, tristeza, depressão e outros males da sociedade moderna – e em um país em que ser sozinho é cada vez mais comum.
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