Quer ser mais feliz? Então pare com esses comportamentos nocivos

Por Karen Young

A felicidade depende tanto do que fazemos como do que não fazemos. Nós nascemos para viver, para amar, aprender, cair, levantar. Nós nascemos para sermos felizes. Tudo que precisamos para isso está dentro de nós.

Quando chegam os tempos de dificuldade, é da natureza humana se apegar mais intensamente ao que é familiar, mesmo que seja algo que machuca. Não percebemos que é uma escolha, mas é. A seguir há uma lista de coisas que nos impedem de alcançar a felicidade.

A opinião dos outros

Você é suficiente. Suficientemente corajosa, suficientemente sábia, suficientemente boa. Você é suficiente para decidir o que é bom para você, o que é certo para você, a melhor forma de viver a vida. Sua sabedoria se perde quando você ouve muitas opiniões alheias e não se ouve.

Ter que agradar os outros

A vida é sua. É o espaço que você tem para aprender, para amar, para ser amada. Não deixe que ninguém tome o controle dela.
Você vai decepcionar pessoas, e elas também irão te decepcionar. Viver para tentar agradar todo mundo só vai te machucar. Deixe que as suas decisões sejam guiadas pela sua sabedoria, e não pela aceitação dos outros.

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Dizer sim para todo mundo

Se você diz sim, só para evitar dizer não, provavelmente não está tendo a motivação correta.

Julgar, criticar e reclamar

Todos erram, e você não quer ser aquela pessoa chata que é dona da verdade e vive para criticar os erros alheios.

Remorso

Em algum momento, você tomou algumas decisões que na hora pareciam certas. Era o melhor que você podia fazer. Então aprenda com elas, siga em frente e decida não repetir os mesmos erros. Não fique presa a essas escolhas.

Culpa

Não sofra mais do que o necessário. Aquilo que você não consegue mudar simplesmente não está no seu controle, então deixe ir o sentimento de culpa e faça o seu melhor com o que você tem no presente.

Texto originalmente publicado no Hey Sigmund, livremente traduzido e adaptado pela equipe da Revista site Bem Mais Mulher.

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