Via:RicMais
Após sete entrevistas de emprego, Anna Rosseto, grávida de oito meses, conseguiu um emprego com carteira assinada e cargo de liderança em uma empresa que desenvolve plataformas virtuais.
A gestante conta que foi admitida no dia 1º de março, poucos dias antes do nascimento do seu filho, previsto para o dia 23 deste mês.
Jonas Araújo, gestor da empresa que contratou Anna, enfatizou que durante a seleção, o currículo e as capacidades da funcionária foram os únicos requisitos avaliados e não o gênero ou a quantidade de filhos que ela tinha.
Uma pesquisa feita por uma ONG por uma ong ligada a Direitos da Infância revelou que três a cada sete mulheres ativas no mercado de trabalho adiam os planos da maternidade por medo de serem demitidas no fim da licença maternidade e da estabilidade de cinco meses prevista em lei.
Veja a reportagem completa e o que diz a especialista em gestão, Claudia Coser.
Fonte:Ric Mais
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