sábado, dezembro 9, 2023

Somos todos descartáveis?

Somos todos descartáveis?

Hoje acordei com o coração apertado. Final de ano, momento inevitável para reflexões. Me lembrei das pessoas que ficaram para trás. Mas me lembrei ainda mais daquelas, pelas quais eu fui deixada para trás.

Sabemos que a vida nos leva para lá e para cá como bem entende. Muito do que gostaríamos de decidir, não fica realmente em nossas mãos. Conhecemos pessoas e somos obrigados a nos despedir um dia.

Vivemos a saudade dos momentos que tivemos com elas e temos que nos contentar com o contato em redes sociais ou com os valiosos telefonemas, tão raros hoje em dia.

Mas e quando percebemos que não tivemos valor para alguém que nos dedicamos tanto? Um amigo ou amiga, que pensávamos, ser para sempre? Um lampejo, uma possibilidade de um amor que pareceu estar chegando e mais uma vez nos damos conta de que vivemos um momento descartável?

É difícil aceitar como nos tornamos descartáveis uns para os outros. Em nome de uma sobrevivência forçada, de uma sociedade enlouquecida em seu ritmo alucinante.

Entramos nessa onda de velocidade e as pessoas que passam em nossas vidas chegam e se vão como água, não importando mais o que acontece em seguida.

Esta semana minha sábia terapeuta me disse: “Quem vê você, vê uma mulher segura, disponível, cheia de si e não imagina como você é de verdade por dentro”.

Ela se referia a isso, à minha não aceitação do ser descartável, simplesmente o ser mais uma na vida de alguém, enquanto que o meu comportamento seguro talvez demonstre o contrário. Pareço eu ser mais uma a tratar os demais de forma tão rasa?

A arte do desapego em relação às pessoas que passam em minha vida é algo que desconheço. Me apego sim. Gosto, curto, admiro e torço pela felicidade dos meus. E de preferência ao meu lado. Quando a vida é dura e leva de mim os que gosto, sofro, mas ao menos tenho a certeza de que foi a vida quem quis assim.

Cruel é quando as pessoas nos descartam sem mais nem menos, sem ao menos ter a decência de nos dar um por que. Triste é ser desprezado e totalmente ignorado, como se nem tivéssemos existido.

bemmaismulher.com - Somos todos descartáveis?Vivemos numa sociedade onde as pessoas “ficam”, trocam suas energias mais fortes e profundas com desconhecidos. Fogem de relações que somam em troca das que aparentemente não fazem diferença alguma, quando na verdade subtraem sim. Subtraem nossos sentimentos, nossos valores, nossas possibilidades de evolução emocional, de valorizar o outro, de conhecer o próximo e a si mesmo de forma mais profunda.

Nos tornamos uma sociedade doente, onde o conhecer pessoas em sua essência se tornou algo raro. O olhar ao outro com o coração é estranho e não natural como deveria ser. Amigos já não parecem ser tão amigos assim. Amores, só de final de semana ou fim de festa. Somos todos bem-vindos à era do coleguismo e dos relacionamentos virtuais. Centenas de mensagens no Whatsapp até a cama e um provável adeus logo em seguida.

Fico feliz ao não me encaixar nessa modernização das relações humanas. Gosto e faço questão da visita em casa, do encontro pessoalmente, do ouvir a voz e o olhar nos olhos. O abraço apertado e uma conversa franca sobre quem eu sou, além do que aparento ser. Aprecio o conhecer o outro na sua mais profunda intimidade, desde suas qualidades até as fraquezas mais escondidas. Admiro o buscar de afinidades. E o respeito pelas diferenças. Vivo o longo momento do conhecer e do se reconhecer no outro. Que para mim, vai bem além das centenas de mensagens via telefone celular. Começa no olhar e dura uma vida inteira.

Vivemos numa era de pessoas descartáveis, quando aceitamos ser tratados assim. E pior, quando olhamos para os demais de forma tão superficial. Se não nos encaixamos, acabamos por nos sentir sozinhos, por ainda possuirmos algo de tamanho valor e esquecido pela maioria: o amor ao próximo como a nós mesmos.

Ainda que nos sintamos sozinhos, não estamos sós de verdade. Apenas ficou difícil encontrar os que sobraram da mesma espécie.

Sejamos nós, os que sobraram, a perpetuar o que é duradouro. Que amizade e amor não entrem em extinção!

Gente que é do bem se sente de longe… almas bonitas criam logo empatia!

Gente que é do bem se sente de longe… almas bonitas criam logo empatia!

Preserve com você pessoas de bem com a vida, que são boas de papo, de riso solto, de olhar amigável. Fique junto de quem fala com verdade, e quando fala, olha nos olhos e não te medem de cima a baixo.

Pessoas dessas são joias da vida. Tem atitudes de amor, sabem se expressar com elegância e gentileza, e tem beleza interior. Se por acaso encontrar uma pessoa dessa, por favor, deixa-a ficar. Permaneça com ela e deixe-se afetar.

A gente precisa mesmo cultivar gente que tem verão no sorriso, tem paz no espírito e sabe como viver bem, se resolvem na vida sem passar por cima de ninguém. A gente aprende muito com elas. São sinceras, mas não são rudes, e carregam consigo uma bagagem de humildade e bondade.

Não, elas não são bobas, elas sabem como lidar com adversidades e pessoas com maldade. Elas não andam por aí enganchadas, elas sabem como se preservar.

Reconhecem quem é de verdade e é luz para os que não são. Passam deixando marcas e levam sempre o que há de bom. Elas sabem respeitar o espaço alheio e não há invasão nem imposição. Existe uma liberdade em estar perto delas.

Do contrário, não perca seu tempo com quem não é assim. Pessoas negativas, que usam palavras agressivas, só reclamam da vida e não sentem gratidão não acrescentam, sugam. Estas vivem numa prisão que elas mesmas construíram, muro por muro. Não sabem ser pontes. E dessas tem de monte…

Pessoas que falam demais e não sabem o que dizem, não trazem humildade, elas não olham nos olhos, elas medem com o olhar. E é assim que a gente reconhece esse tipo de pessoa, o olhar as entrega. Elas não trazem verdade.

Pessoas assim, podem estar muito próximas de nós, podem ser nossos parentes, colegas de trabalho e mesmo assim você não precisa ser leal por pura conveniência, afaste-se.

Seja no máximo referência, mas não cultive laço. Não irá te fazer bem e você poderá sentir uma exaustão física e mental além do normal. Você tem direito de escolher as pessoas que deseja se relacionar.

Para esses casos, vibre amor. O que faz mal ao nosso corpo e mente não deve ser alimentado, deve ser remediado. Deseje o bem e não se deixe afetar pela reação que ela irá tomar pela sua distância. Cuide de você. Escolha bem suas companhias.

Como uma lâmpada acesa, gente do bem atrai todo tipo de pessoa – aquelas de energias afins e aqueles hipnotizadas pela luz. Quem é esse tipo “lâmpada”, é importante saber se manter luz, sempre, para ajudar e guiar; Peça proteção e não se perca nas influências.

Gente que é do bem se sente de longe, não precisa nem perguntar. Almas bonitas criam logo empatia.

E se você encontrar alguém que te coloca pra cima e te faz feliz, deixe essa pessoa entrar na sua vida; É com essa que você deve andar! No mais, seja luz e deixe o mundo se contagiar.

O que fazer quando as coisas parecem não dar certo?

O que fazer quando as coisas parecem não dar certo?

Somos uma geração encantada por sonhos desencantados. Buscamos fervorosamente os caminhos escolhidos em momentos remotos onde não tínhamos discernimento ou maturidade suficientes para optar por uma atividade realmente viável.

Sem planejamento futuro, não antecipamos as possíveis distorções do mercado, muito menos, os acontecimentos imprevistos da vida privada.

No instante em que somos pegos de surpresa, a falta de um plano B nos coloca em posição vulnerável, e como num clichê de mau gosto, percebemos de um jeito brusco que só os fortes sobrevivem.

Muitos insistem no plano A por anos a fio e se tornam pessoas tristes e pesadas por consecutivos fracassos que se transformam em uma frustração crônica. A humilhação intima de se dedicar ao plano B, impossibilita o provável sucesso que se coloca a disposição e que nos espera de braços abertos.

Passamos por uma década decisiva onde aqueles que se reinventarem serão bem sucedidos e os que insistirem, e permanecerem presos aos objetivos ultrapassados serão engolidos por um sistema ambicioso, devastador, sanguessuga, que te transforma em um polvo multifuncional e te oferece o mesmo salário de humor irascível, sem correções monetárias.

Conhecemos as opções que temos, sabemos de uma forma distorcida da realidade ao nosso redor, escolhemos inconscientemente alguns e racionalmente outros, analisamos o que queremos e investimos operacionalmente, ou inconscientemente nessas escolhas, mas quando as coisas parecem difíceis, quando elas não dão certo mesmo depois de muito esforço, sentimos a força da necessidade de sermos livres.

Literalmente, vem aquela vontade de sumir, de sair pelo mundo desembestado com uma mochila nas costas, na tentativa de esquecer tudo. Mas já pararam pra pensar o porquê essa vontade vem? O nosso inconsciente, (se manifestem psicólogos porque sou apenas uma jornalista abusada), nos força a parar e olhar para dentro, e só conseguimos isso no silêncio, na ausência, na verdade, nesse momento precisamos escutar aquela voz, que muitos chamam de Deus, outros chamam de alma, e os mais céticos nomeiam apenas de “nós mesmos”.

Para quem sabe aproveitar esse despertar de liberdade é quando o plano B, o C, o D e o F aparecem como soluções. Para quem não consegue enxergar, a negatividade se instala e as coisas desandam de vez.

Não nos enganemos, o ser humano tem a liberdade limitada, isso é um fato, sempre teremos que respeitar o direito do outro em recusar ou em ser contra as nossas vontades e só isso já é um limite imposto a nossa fantástica ideia de liberdade.

Esse assunto me fez lembrar dos pensamentos de Jean-Paul Sartre quando disse que o homem não é a soma do que tem, mas sim a totalidade do que ainda não tem, do que poderia ter, ou ideias do tipo, “o homem deve ser inventado a cada dia”, ou até, “és livre, escolhe, ou seja: inventa”.

Mesmo quando as coisas não andam como você gostaria que estivessem andando, nunca se isole! Parceria e conectividade são indispensáveis para viver melhor!

E quando nos sentimos inúteis, aquele parceiro nos mostra que temos algo essencial e que ele não conseguiria realizar sem a nossa parceria.

Violência psicológica é a forma mais subjetiva de agressão contra a mulher

Violência psicológica é a forma mais subjetiva de agressão contra a mulher

A Revista Bem Mais Mulher achou muito válido o texto abaixo para alertar mulheres que sofrem tais agressões, e muitas vezes sem saber que é considerada uma violência mesmo que não seja física.

Diferente do que se imagina, não é preciso ser agredida fisicamente para estar em uma relação violenta. Algumas palavras e atitudes podem ferir a autoestima de uma mulher tanto quanto. E isso tem nome: violência psicológica. Esta é a forma mais subjetiva e, por isso, difícil de identificar.

Para romper esse silêncio, desde 1981 o movimento feminista comemora em 25 de novembro, o Dia Internacional da Não Violência contra a Mulher.

Segundo dados da OMS (Organização Mundial da Saúde) divulgados na última semana, uma em cada três mulheres é vítima de violência no mundo. E esta violência, de tão latente, chega a ser classificada entre: física, sexual, moral e psicológica.

Por ser subjetiva e, por isso, de difícil identificação, a violência psicológica, na maioria dos casos, é negligenciada até por quem sofre – por não conseguir perceber que ela vem mascarada pelo ciúmes, controle, humilhações, ironias e ofensas.

Segundo definição da OMS ela é entendida como:

Qualquer conduta que lhe cause dano emocional e diminuição da autoestima ou que lhe prejudique e perturbe o pleno desenvolvimento ou que vise degradar ou controlar suas ações, comportamentos, crenças e decisões, mediante ameaça, constrangimento, humilhação, manipulação, isolamento, vigilância constante, perseguição contumaz, insulto, chantagem, ridicularização, exploração e limitação do direito de ir e vir ou qualquer outro meio que lhe cause prejuízo à saúde psicológica e à autodeterminação.

“Em uma briga de casal, o agressor normalmente usa essa tática para fazer com que a parceira se sinta acuada e insegura, sem chance de reagir. Não existe respeito”, explica Maria Luiza Bustamante, chefe do Departamento de Psicologia Clínica da Universidade Estadual do Rio de Janeiro ao GNT.

Esse tipo de violência normalmente precede a agressão física que, uma vez praticada e tolerada, pode se tornar constante. Na maioria das vezes, o receio de assumir que o casamento ou o namoro não está funcionando ainda é um motivo que leva mulheres a se submeter à violência – entre todos os tipos e não apenas a psicológica.

Como identificar?

Dificilmente a vítima procura ajuda externa nos casos de violência psicológica. A mulher tende a aceitar e justificar as atitudes do agressor, protelando a exposição de suas angústias até que uma situação de violência física, muitas vezes grave, ocorra.

A violência psicológica acontece quando ele…

1. Quer determinar o jeito como ela se veste, pensa, come ou se expressa.

2. Critica qualquer coisa que ela faça; tudo passa a ser ruim ou errado.

3. Desqualifica as relações afetivas dela: ou seja, amigos ou família “não prestam”.

4. A xinga de “vadia”, “imprestável”, “retardada”, “vagabunda”…

5. A expõe a situações humilhantes em público.

6. Critica o corpo dela de forma ofensiva, e considera como uma “brincadeira”.

…entre outras formas de violência que são subjetivas e que, muitas vezes, passam despercebidas no dia a dia.

Para informações sobre a Lei Maria da Penha, que criminaliza a violência doméstica em todas as suas manifestações, ou para fazer uma denúncia, ligue para a Central de Atendimento à Mulher no número 180.

Charuto de repolho

Charuto de repolho

A Revista Bem Mais Mulher selecionou mais uma receita especial para você: o charuto de repolho.

Existem controvérsias sobre a origem do Charuto de Repolho. O prato pode ter sido criado na Europa Oriental ou no Oriente Médio e só chegou ao Brasil através da imigração árabe.

Eles são muito consumidos em todo o Mediterrâneo, da Grécia ao Egito, passando pela Turquia e Síria.

Vejamos o prato:

Ingredientes:

1 cabeça de repolho.(grande)
1/2Kg de carne moída magra.
1 xícara de arroz, lavado.
1 colher de café de pimenta(a gosto)
2 colheres de sopa hortelã
1/2 xicara de chá de manteiga
suco de um limão
Sal a gosto.
Para o Caldo Coloque 1 litro de água fervendo com 1/2 xicara de manteiga e 1 caldo de carne.

Neste Vídeo o Edu Guedes ensina o passo a passo para fazer o charuto de repolho

Cookie delicioso e fácil de se fazer

Cookie delicioso e fácil de se fazer

A Revista Bem Mais Mulher separou mais uma delícia de receita para vocês: o cookie.  que A palavra vem do holandês “koekje”, que significa pequeno bolo.

Conta a história que, no séc XVII, antes de colocar a receita toda de um bolo para assar, era feito um teste, separando uma pequena porção da massa e colocando no forno para testar a temperatura, minimizando assim os erros.

bemmaismulher.com - Cookie delicioso e fácil de se fazer

Foram os britânicos que descobriram a bolachinha e acharam que combinaria com seu tradicional chá. Até o século XVIII, as receitas ainda eram publicadas nos livros de culinária como pequenos bolos, apesar de já serem muito populares na Europa há, pelo menos, quatro séculos.

Você pode também fazer os cookies para presentear ou para vender!

Ingredientes:

125g de manteiga sem sal (2 colheres cheias)
1/2 xícara de açúcar mascavo
3/4 xícara de açúcar refinado
1 ovo
1 colher (chá) de essência de baunilha
1 e 3/4 xícara de farinha de trigo
1 colher (chá) de fermento em pó
300g de chocolate meio amargo picado

Veja no vídeo abaixo modo de preparo

Cortes de cabelo para inspirar

Cortes de cabelo para inspirar

A Revista Bem Mais Mulher selecionou cortes para cabelos curtos, médios e longos que estão em alta. Várias fotos para você se inspirar e mudar o visual. Na hora de cuidar, use produtos light poo, que conferem definição e leveza, além de leave-in. Se os fios forem finos, opte por uma versão que dê textura e lance mão de fixadores para maior densidade. Caso o cabelo seja pesado, só o leave-in já é suficiente. Deixe-o secar sozinho para conseguir um resultado bem natural.

Cabelos curtos que estão em alta

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Cabelos médios cheios de charme

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Cabelos longos poderosos

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Você adora decoração e ama livros? Esta matéria foi feita especialmente para você

Você adora decoração e ama livros? Esta matéria foi feita especialmente para você

Os amantes dos livros bem sabem que a literatura deve ter lugar de destaque não só em sua vida e sua alma, mas também na decoração da casa. Afinal, cuidar bem de seus livros e evidenciá-los em sua vida é uma grande prova de que você os ama, não é verdade?

Abaixo, trouxemos algumas dicas incríveis de estantes e prateleiras onde você poderá unir o seu gosto literário ao seu bom gosto em matéria de decoração.

O ideal é que você se inspire na originalidade dos espaços criados abaixo e crie o seu próprio cantinho de beleza e bom gosto, fazendo com que o conhecimento e a inteligência estejam cercados de aconchego e serenidade.

Confira!

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Uma estante em formato de “A”. Belísssima!
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Tronco de madeira empresta seu charme à prateleira!
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Aqui, vejam que máximo, os livros ficam na diagonal!
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Uma poltrona para quem está com preguicinha de se levantar para escolher o próximo livro! 🙂
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Se você é daqueles que AMAM organização, veja isso!
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Beleza e praticidade que cabem no bolso: estante feita com pallets.

Gostaram das sugestões? Inspirem-se e mandem, na página de Revista Bem Mais Mulher, fotografias das estantes que vocês criarem! Abraço!

Sair com as amigas é tão importante para a saúde quanto fazer ginástica ou terapia, diz psiquiatra.

Sair com as amigas é tão importante para a saúde quanto fazer ginástica ou terapia, diz psiquiatra.

A cada novo ano prometo a mim mesma que passarei mais tempo com minhas amigas. Elas também. Então, as férias terminam, o ano letivo inicia, o trabalho recomeça a todo vapor, aulas de funcional, pilates, filhos, marido, cachorro, família, papagaio e, quando a gente vê ja passou um ano.

Se já estava convencida a cultivar mais as amizades, a palestra do chefe de Psiquiatria da Universidade de Stanford, nos EUA, certificou ainda mais minha decisão.

Não é uma palestra recente, mas o tema será sempre atual. Em um dos estudos apresentados , intitulado “Relação entre o Corpo e a Alma, Estresse e Desconforto Físico”, ele mostrou a diferença curiosa em relação à saúde mental de mulheres e homens.

Uma das melhores coisas que um homem pode fazer por sua saúde é se casar, atestou o palestrante. O casamento aumenta a longevidade e o bem-estar pessoal deles. No caso da mulher, o casamento não é determinante para a saúde mental – e sim as amizades. As mulheres conectam-se de maneira diferente dos homens, fornecem e necessitam de outros sistemas de apoio que as ajudam a lidar com experiências estressantes e difíceis em suas vidas. O principal desses sistemas? Passar tempo com as amigas.

De acordo com a pesquisa, mulheres tendem a compartilhar seus sentimentos, enquanto os homens geralmente se conectam em torno de tarefas e esportes. Eles raramente se sentam com um amigo para conversar sobre a vida pessoal. Preferem falar de futebol, trabalho, filhos, carros, viagens, política. Já as mulheres falam sobre si mesmas o tempo todo. Compartilham as emoções mais profundas – e é justamente isso que contribui tanto para seu bem-estar e saúde física e mental.

Sabe o happy hour com espumante, ou o café de fim de semana com as amigas? Pois acredite você que se trata de um programa tão benéfico quanto aqueles 40 minutos estrebuchada e suando em cima de uma esteira.

O conferencista acrescentou que o tal “tempo gasto” com amigas é tão importante para a saúde das mulheres como correr ou fazer ginástica.