sábado, dezembro 9, 2023

8 móveis multifuncionais para espaços pequenos que você mesmo pode fazer

8 móveis multifuncionais para espaços pequenos que você mesmo pode fazer

Quem não gosta de móveis multifuncionais? Aproveite as ideias de nossa lista, com peças que podem ser feitas em casa e são ideais para metragens enxutas

Não é fácil morar em uma casa pequena, principalmente quando a questão em pauta é a compra de móveis. Quando nos apaixonamos por uma peça multifuncional, linda e prática, podemos nos desapontar com o valor da etiqueta, mas ainda bem que algumas coisas podem ser feitas em casa! Inspire-se nas ideias abaixo e siga os tutoriais nos sites, ou mostre para seu carpinteiro de confiança!

1. Mesa dobrável

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Economize a área da mesa de jantar! Na foto, a mesinha retrátil é minimalista e acompanha prateleiras para você poder guardar o que precisar. O primeiro passo, no tutorial do blog Shanty 2 Chic, é construir a caixa que ficará na parede com madeira de pinho. Em seguida, adicione as braçadeiras, para anexar a caixa à parede e então as prateleiras. Você pode conferir o tutorial completo, com imagens detalhadas, no link.

2. Armário aberto

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O blog Coco Lapine Design traz um DIY incrível da designer Katleen Roggeman: um armário que faz as vezes de estante e vaso, de aparência moderninha e minimalista. As medidas estão neste link, e o projeto pode ser executado facilmente com tábuas, uma serra e pregos – se quiser dar um toque colorido, como na prateleira vermelha, é só investir na tinta.

3. Cama com gavetas

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É muito mais fácil comprar uma cama que já possui gavetas – nós demos sete modelos incríveis em nossa matéria. Mas, se você preferir se aventurar, o blog Make It Boho traz um modelo simples com gavetas enormes que abrem apenas para um lado. Ideal para camas que ficam com uma face encostada na parede! O corpo da cama foi construído por um carpinteiro, sob medida, com tábuas de madeira e rodinhas.

4. Hall compacto

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Decorar o hall, para alguns, é um mistério – como decidir entre um banco, uma cômoda e espelho, ganchos ou um mancebo? Este faça você mesmo é quase tudo isso! A “árvore de hall”, como é chamada pela blogueira do Angela Marie Made, é uma peça versátil para deixar tudo à mão próxima entrada de casa. A lista de materiais é grande, mas o passo a passo é simples: as imagens podem ser conferidas no link.

5. Mesa de apoio

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Uma mesinha para o canto do sofá quebra o galho para quem gosta de ler com uma caneca de chá ou para quem nunca sabe onde deixou o controle remoto. O tutorial é de Sinnen Rausch – tudo o que você precisa é de madeira no tamanho certo e cola para o material.

6. Mesa com espelho

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Este é outro DIY surpreendente que cai bem no quarto – quando você precisa que ele funcione como home office – ou no living. Feita pela Handimania, quando dobrada para cima a mesa se torna um belo espelho emoldurado!

7. Despensa com rodinhas

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Para quem precisa de espaço na cozinha: é só medir o cantinho que sobra entre a geladeira e um armário e planejar esta despensa sobre rodas! Confira o passo a passo completo no DIY Passion.

8. Mesa de centro com cama

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Uma cama ou uma mesa de centro? Esta peça é tudo isso! Madeira e rodinhas completam o passo a passo, da Rockler Woodworking and Hardware.

Síndrome do ninho vazio: quando chega a hora de se despedir dos filhos

Síndrome do ninho vazio: quando chega a hora de se despedir dos filhos

 

Síndrome do ninho vazio: quando chega a hora de se despedir dos filhos. Despedir-se das pessoas que mais amamos não é fácil, e menos ainda se é o caso dos filhos. Como pais, sabemos que em determinado momento eles deixarão o ninho vazio, mas mesmo acreditando estar preparados para enfrentar esta situação, quando chega a hora tudo muda e o nosso próprio mundo desmorona.

É normal sentir tristeza diante da partida de nossos filhos. Fomos responsáveis por eles desde pequenos, lhes ensinamos quase tudo que poderíamos sobre a vida e estivemos ali para ajudá-los e apoiá-los quando foi preciso. Mas isto irá mudar. Agora tomarão conta das suas próprias vidas, ficarão independentes.

“A meta é partir.”
-Giusseppe Ungaretti-

Existem muitos pais que se negam a assumir esta realidade e isto lhes causa graves conflitos com seus filhos. Embora seja difícil se despedir deles, eles precisam compreender que esta emancipação é importante e faz parte do ciclo da vida. Quando isto não acontece, nos deparamos com a síndrome do ninho vazio.

Síndrome do ninho vazio: quando se despedir dói

A síndrome do ninho vazio é um sentimento carregado de tristeza e de solidão. Os pais não são capazes de enfrentar a partida dos seus filhos e a ansiedade começa a aparecer nas suas vidas. Por mais que tenham se sentido preparados para este momento, não estavam. Muitos, no seu interior, se negam a aceitar esta realidade.

Hoje em dia esta situação vem aumentando. Os jovens demoram mais em deixar o ninho, alguns inclusive nunca chegam a fazê-lo. A situação econômica ou o conforto de continuar morando com os pais faz com que estes não tenham a necessidade de se preparar para uma futura partida, acham que seus filhos estarão sempre com eles.

É verdade que se você tem mais de um filho isto pode ser um pouco mais fácil. Partirá um, mas talvez o outro fique. No entanto, se você teve apenas um descendente, a sua partida será mais dolorosa. É seu único filho e você não deseja perdê-lo. O fato mesmo dele sair de férias longe de você durante uma longa temporada já lhe provoca um certo temor.

Deixar partir é fácil quando se manteve um relacionamento saudável entre pais e filhos.

Também influencia o fato de que os laços podem ser mais ou menos fortes no relacionamento com os pais. Por exemplo, se nos deparamos com uma mãe solteira que teve que criar seu filho sozinha, provavelmente esse laço será muito mais dependente que se a situação tivesse sido diferente. Neste caso, a mão se apoiou muito no filho e não aceita levar sua vida separada dele.

Esta despedida não é uma perda

É difícil superar esta situação quando os pais a veem de uma forma tão dramática. Para eles, o fato dos filhos quererem deixar o ninho significa que irão perdê-los, e não poderiam estar mais enganados. Simplesmente farão suas vidas, assim como eles fizeram as suas. Construirão suas próprias famílias, mas continuarão estando ali.

Está claro que não é a mesma coisa ir morar em outro país do que ficar em uma casa próxima à dos pais. Apesar disso, muitos são os pais que, se não têm seus filhos dentro do lar, sentem que os perderam para sempre. Por isso, é importante mudar a visão que se tem sobre a ação de se despedir e não tratá-la como um sinônimo de perda.

Se você está em um relacionamento amoroso, será muito mais fácil superar esta situação. Vocês poderão aproveitar esta oportunidade para viajar, focar novamente no seu relacionamento como casal e viver experiências que até então não se puderam permitir. Muitos são os pais que se esquecem de cuidar do casal porque focam exageradamente nos filhos. Agora isto pode mudar.

Se você está sozinho e se apoiou demais no seu filho, não corte as suas asas nem o faça se sentir culpado por ir embora de casa. Saia com seus amigos, fale com os outros, aproveite a vida, viaje, conheça gente nova, mas deixe que o seu filho faça a sua vida. Lembre-se de que você fez o mesmo, e não é justo que agora coloque barreiras às pessoas que você mais ama.

Aceitar a situação será muito importante para permitir uma independência sadia.

As circunstâncias são muito diferentes, mas nunca devemos segurar nossos próprios filhos em casa. Se o jovem quer ir embora, não tente colocar pedras no seu caminho ou fazê-lo se sentir mal. Não é justo nem para você, nem para ele, e a sua relação pode se deteriorar por causa disto.

Despedir-se é difícil, mas é uma lei da vida. Cedo ou tarde todos iremos alçar voo para viver novas experiências, crescer e, em alguns casos, formar nossas próprias famílias. Despedir-se não é sinônimo de perder nem de abandonar, nem sequer implica solidão. Despedir-se é avançar, mudar, se transformar e amadurecer.

A incrível geração de mulheres que não foram feitas para casar

A incrível geração de mulheres que não foram feitas para casar

 

A incrível geração de mulheres que não foram feitas para casar nós não fomos criadas para sermos princesas. Não brincamos apenas de bonecas e não aprendemos, desde cedo, a como cuidar de uma casa.

Nossas mães nunca tiveram tempo para nos ensinar a costurar: em vez disso, nos mostravam com exemplos práticos de como ser fortes, independentes e batalhadoras. Em vez de bonecas, livros. Em vez de panelinhas, cadernos. Fomos criadas para sermos mulheres fortes, para enfrentar o mundo de frente. Não somos mulheres para casar.

Não vamos viver para limpar a casa, lavar os pratos e dedicar 100% do nosso tempo para nossos filhos, porém, seremos parceiras, ótimas companhias e as melhores pessoas para dividir uma vida e uma história.

Não fomos criadas para esperarmos a porta do carro ser aberta ou a cadeira ser puxada: nós aprendemos que o quer que a gente queira, somos nós as únicas que têm que fazê-lo.

Não sabemos pregar um botão de um paletó, mas sabemos indicar uma costureira incrível e barata ali na Augusta. Não sabemos fazer o melhor almoço de domingo, mas dividimos a conta de um restaurante português impecável.

Não somos as melhores do mundo em limpar o apartamento, mas se você quiser conversar sobre o expressionismo abstrato, vamos fazer isso com o maior prazer do mundo enquanto indicamos um bom vinho e escolhemos uma boa diarista naquele site que descobrimos ontem.

Nós não sabemos se vamos querer ter filhos um dia, mas conseguimos amar um sobrinho ou um filho de uma amiga com todas as nossas forças. Não estamos ansiosas por um anel ou por um vestido branco, mas ficamos realmente felizes com aquele presente inesperado que foi comprado por amor e sem data comemorativa.

Nossas brincadeiras favoritas na infância nunca foram casinha ou boneca, mas éramos as melhores em artes e redação. Não fomos criadas para brigar com você enquanto joga vídeo-game com os amigos, mas sim, para jogar tão bem quanto vocês todos juntos.

Mas por favor, não nos entendam mal. Não somos mulheres que não gostam do amor ou que não sabem amar, muito pelo contrário! Enxergamos o amor nas coisas mínimas. Para nós, um “se cuida” é o equivalente a um “eu te amo”, um “já comeu?” é uma prova do quanto importamos e um “estou com saudades” faz nosso coração bater mais forte.

Não somos mulheres criadas para casar, mas somos as melhores para dividir uma casa, uma bicicleta, uma mala e algumas linhas a serem escritas. Às vezes, nós queremos casar, nos vestir de branco e celebrar o amor com tanta gente querida. Mas não fomos criadas para isso, não.

Antes de casar, nosso negócio é amar.
E isso nós fazemos muito bem.